IZABELYTA GUERRA - Especial para a Folha
Ex-candidato a senador na aliança formada entre PMDB, PSDB, DEM, PPS e PMN, o deputado Raul Jungmann (PPS) admite que há uma crise entre os cinco partidos, que foi gerada na disputa de 2006 e que piorou no ano passado, com a derrota para o governador Eduardo Campos (PSB). Questionado se há possibilidade de uma nova união nas eleições municipais de 2012, Jungmann fez a comparação com a própria União por Pernambuco: “A oposição só sairá da crise em que está quando estas forças do Governo (formado por 16 partidos) começarem a entrar em crise”.
Como exemplo, o deputado citou o afastamento do PTB da Prefeitura do Recife, com a entrega de duas secretarias que tinha, e o “passo atrás” na relação com o PT que o senador eleito Armando Monteiro Neto teria dado com esta decisão. “Ele sabe que o seu adversário em projetos daqui para frente passa a ser, aqui no Estado, o Partido dos Trabalhadores”, afirmou. E o que tem mais o PTB de Armando a crescer dentro da composição de forças comandada por Eduardo Campos? Bateu no Teto”, apontou o pós-comunista, referindo-se a sua eleição ao Senado.
Como estratégia para conseguir se fortalecer para a disputa do pleito municipal e estadual, Raul Jungmann apontou a construção de um grupo formado por dissidentes da Frente Popular de Pernambuco. “As forças que foram reunidas pelo Governo que aí está, serão cada vez menos controláveis. Ele (Armando Neto) vai ter que começar a montar a sua rede de apoios para que possa visar ao Governo do Estado”, profetizou o deputado.
Apesar de afirmar a sua aliança com o PSDB, Jungmann considera ainda muito cedo uma aproximação com o PTB, visando às eleições municipais, mas não descarta esta possibilidade. “É muito provável que mais tarde nós conversemos para amadurecer”, adiantou.
fonte: Folha de Pernambuco
Ex-candidato a senador na aliança formada entre PMDB, PSDB, DEM, PPS e PMN, o deputado Raul Jungmann (PPS) admite que há uma crise entre os cinco partidos, que foi gerada na disputa de 2006 e que piorou no ano passado, com a derrota para o governador Eduardo Campos (PSB). Questionado se há possibilidade de uma nova união nas eleições municipais de 2012, Jungmann fez a comparação com a própria União por Pernambuco: “A oposição só sairá da crise em que está quando estas forças do Governo (formado por 16 partidos) começarem a entrar em crise”.
Como exemplo, o deputado citou o afastamento do PTB da Prefeitura do Recife, com a entrega de duas secretarias que tinha, e o “passo atrás” na relação com o PT que o senador eleito Armando Monteiro Neto teria dado com esta decisão. “Ele sabe que o seu adversário em projetos daqui para frente passa a ser, aqui no Estado, o Partido dos Trabalhadores”, afirmou. E o que tem mais o PTB de Armando a crescer dentro da composição de forças comandada por Eduardo Campos? Bateu no Teto”, apontou o pós-comunista, referindo-se a sua eleição ao Senado.
Como estratégia para conseguir se fortalecer para a disputa do pleito municipal e estadual, Raul Jungmann apontou a construção de um grupo formado por dissidentes da Frente Popular de Pernambuco. “As forças que foram reunidas pelo Governo que aí está, serão cada vez menos controláveis. Ele (Armando Neto) vai ter que começar a montar a sua rede de apoios para que possa visar ao Governo do Estado”, profetizou o deputado.
Apesar de afirmar a sua aliança com o PSDB, Jungmann considera ainda muito cedo uma aproximação com o PTB, visando às eleições municipais, mas não descarta esta possibilidade. “É muito provável que mais tarde nós conversemos para amadurecer”, adiantou.
fonte: Folha de Pernambuco
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