Ao mesmo tempo em que cuida da sua candidatura à reeleição para a presidência nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra acompanha a movimentação em torno da sucessão do prefeito do Recife João da Costa (PT). Para o parlamentar tucano, os problemas políticos e administrativos enfrentados pelo gestor petista abrem espaço para a pulverização de candidaturas ao Executivo da capital em 2012. Tanto no bloco da oposição quanto entre os governistas. ´Acho que ele (o prefeito) não será reeleito`, avaliou, acrescentando que o PSDB já está cuidando do ´projeto da sucessão` municipal. ´Temos relação prioritária com o PPS. O acordo com Raul Jungmann continua`, informou.
Ex-deputado federal e presidente estadual do PPS, Jungmann é o nome já posto pela aliança entre tucanos e pós-comunistas. O acordo a que se refere Guerra foi firmado em 2010, quando o então deputado Jungmann abriu mão de disputar a reeleição para compor a chapa majoritária oposicionista. Foi candidato ao Senado e encarou uma derrota anunciada. Ocupou o espaço que era destinado ao próprio Guerra, que preferiu tentar vaga na Câmara a concorrer à reeleição de senador.
Ontem, o presidente do PSDB disse que, por enquanto, não se colocou na mesa de conversas a exigência da filiação de Jungmann ao partido como condição para que ele seja o candidato apoiado pelos tucanos em 2012. A informação foi divulgada na coluna Diario Político de ontem. ´Esse assunto não está colocado. Por ora, não`, afirmou Guerra, que tem percorrido o país preparando o PSDB para as próximas eleições.
Do seu lado, Jungmann confirmou que o assunto ainda não foi colocado. ´Temos tratado da aproximação dos partidos. Temos uma convergência nacional e local e estamos aprofundando os pontos dessa aliança, programas, chapas, propostas. É um trabalho conjunto`, disse. ´Isso (a sua filiação ao PSDB) não foi posto e acredito que não será. Estou bem dentro do PPS`, afirmou.
As declarações dos líderes dos dois partidos acontecem na esteira da turbulência vivida pelo prefeito João da Costa, que temsido alvo do fogo-amigo. Partidos da sua base de sustentação se movimentam dando indicações de que podem ter candidaturas próprias no próximo ano. Se isso vier a se concretizar, a oposição entende que aparecerão fissuras na frente partidária comandada em nível estadual pelo governador Eduardo Campos (PSB). (Josué Nogueira)
Ex-deputado federal e presidente estadual do PPS, Jungmann é o nome já posto pela aliança entre tucanos e pós-comunistas. O acordo a que se refere Guerra foi firmado em 2010, quando o então deputado Jungmann abriu mão de disputar a reeleição para compor a chapa majoritária oposicionista. Foi candidato ao Senado e encarou uma derrota anunciada. Ocupou o espaço que era destinado ao próprio Guerra, que preferiu tentar vaga na Câmara a concorrer à reeleição de senador.
Ontem, o presidente do PSDB disse que, por enquanto, não se colocou na mesa de conversas a exigência da filiação de Jungmann ao partido como condição para que ele seja o candidato apoiado pelos tucanos em 2012. A informação foi divulgada na coluna Diario Político de ontem. ´Esse assunto não está colocado. Por ora, não`, afirmou Guerra, que tem percorrido o país preparando o PSDB para as próximas eleições.
Do seu lado, Jungmann confirmou que o assunto ainda não foi colocado. ´Temos tratado da aproximação dos partidos. Temos uma convergência nacional e local e estamos aprofundando os pontos dessa aliança, programas, chapas, propostas. É um trabalho conjunto`, disse. ´Isso (a sua filiação ao PSDB) não foi posto e acredito que não será. Estou bem dentro do PPS`, afirmou.
As declarações dos líderes dos dois partidos acontecem na esteira da turbulência vivida pelo prefeito João da Costa, que temsido alvo do fogo-amigo. Partidos da sua base de sustentação se movimentam dando indicações de que podem ter candidaturas próprias no próximo ano. Se isso vier a se concretizar, a oposição entende que aparecerão fissuras na frente partidária comandada em nível estadual pelo governador Eduardo Campos (PSB). (Josué Nogueira)